Na manhã desta sexta-feira, o esperado jogo
entre Nadal e Federer. Os deuses do Tênis estarão conosco!
Quanta angústia e ansiedade para quem admira o
tênis, contando as horas para o momento. Em quadra, elevada concentração e muita
habilidade. Seria possível quantificarmos tanta competência reunida? Uma
espécie de escore somando todas as qualidades destes dois gênios.
As bolhas nas mãos de Nadal impressionam, mas o
que isso significa neste momento? Fisiologicamente dói demais, é preciso ficar
girando a raquete para enganar o ponto de contato, nem sempre dá certo. Nadal
usa muita força e a empunhadura precisa ser modificada. A cadência do jogo pode
mudar em certos momentos, um rali pode não ser interessante e talvez Federer
resolva trocar bolas, judiar do espanhol. Tática, sim no tênis há estratégia de
jogo.
Federer, o gênio, o mito, consegue
"aces" no 1º serviço sem sacar forte, saca aberto, tira o cara da
quadra. Joga em cima da linha, algo difícil hoje em dia. Há alguns anos,
Sampras sacava voleio, com pressão nas cordas da raquete acima do limite, a
bola batia e voltava. Federer, quando não pontua direto no 1º serviço, leva o
adversário a responder sem atacar, devolve a bola, e isso em determinadas
situação é mortal.
Berdych caiu diante de Wawrinka, surpresas à
parte, o suíço não terá vida fácil na final, seja diante de quem for. Os dias,
as madrugadas do tênis na terra dos cangurus, estão chegando ao fim, e a
saudade já começa a bater, por isso “enjoy”.
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